segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Supernotícias: O tablóide que virou fenômeno

Supernotícias: O tablóide que virou fenômeno
21/06/2006
Por Sálua Zorkot Silva
Matérias curtas, informações objetivas e de interesse público e além de tudo isso custa R$ 0,25. É no jornal SUPER NOTÍCIA da Sempre Editora, a mesma responsável pelas publicações de jornais como O TEMPO E PAMPULHA, que podemos obter isso. O tablóide que tirou a soberania do Estado de Minas como jornal mais vendido e como sendo o dos mineiros, está em sua melhor fase, ele é o 3º jornal mais vendido do país.
Com uma média de 133 mil jornais vendidos diariamente em banca, o Super, assim conhecido por todos, foi um dos poucos que apresentou um crescimento nas vendas durante os últimos 12 meses, hoje ele é vendido em mais de 200 cidades das 853 do Estado. Em abril o jornal alcançou uma média de 133.938 vendidos avulsos ao dia, contra 12.939 do segundo colocado, o jornal Diário da Tarde, e 12.240 do Estado de Minas. Mesmo contando com a venda para assinante, o jornal mantém a liderança com mais de 63 mil exemplares vendidos a mais diariamente em relação ao segundo colocado (Estado de Minas).
Rogério Maurício Pereira, editor do jornal, afirma que essa “explosão” recente nas vendagens se deu a partir de outubro de 2005, quando os Diários dos Associados, que engloba o jornal Estado de Minas, lançaram um jornal com o mesmo formato e conteúdo semelhante. A partir daí, a Sempre Editora concentrou esforços para aumentar a circulação e a venda do Super.
Em pesquisa realizada no período de novembro de 2005 e janeiro de 2006 pelo o IBOPE Mídia, subiu para 31% o índice de leitura da grande BH, e isso se deve em grande parte ao tablóide da editora Sempre. “ Às vezes, um dado desses assusta. A responsabilidade aumenta ainda mais, principalmente porque todo jornal é feito com muita "correria" e temos que redobrar a atenção para evitar erros de informação e de português - o que não é tarefa fácil”, informa Rogério.
Super atinge todas as classes sociais, mas principalmente as B, C e D. Tantas vezes criticado como sensacionalista e como sendo popular, o editor do jornal diz: “se popular for um produto que atrai milhares de pessoas diariamente, o Super é popular. Agora, muitas pessoas o confundem com sensacionalismo com "popular". O Super não é um jornal sensacionalista, não inventa reportagem e nem expõe as pessoas. É um jornal sério, recheado com muitas informações objetivas e que é de interesse público.”
O jornal que trouxe a tona um hábito que tinha ficado perdido no tempo, que é a venda por ambulantes, se destaca por tentar mais o jornal da população e se torna uma ótima opção para aquele que passa pela rua ou está parado no sinal de transito sem tempo de ir à banca.

Produção Experimental dos Alunos da PUC Minas
copyright © 2005 Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas

http://www.fca.pucminas.br/ooutro/bolso/bolso12006007.htm

Um comentário:

Anônimo disse...

nao e so no litoral que acontece a uniao homoafetiva, em dezembro estarei oficializando uniao civil comcerimonia em um terreiro de candomble, com meu companheiro